Dossiê ColorScreen: a era da revista Herói - parte 01!
Tweetar
Na época em que a internet ainda engatinhava, os nerds sofriam para ter acesso a informações sobre seus passatempos preferidos. Como se informar sobre as novidades do cinema? As animações mais recentes, os seriados que estavam chegando? Dessa necessidade surgiu uma publicação que deixaria saudade. A seguir, no Dossiê ColorScreen: Herói, a revista que marcou os anos 90!
Atenção: este post é a primeira parte do Dossiê Herói. Confira a segunda parte, com as novas versões da revista, um vídeo muito interessante e uma grande surpresa clicando aqui!
Tudo começou no ano de 1994, quando dois dos maiores ícones da década chegavam ao Brasil. Na Rede Manchete, os Cavaleiros do Zodíaco viriam para se firmar como o maior anime da nossa história, em termos de popularidade. Já no canal pago Fox (no então bloco Fox Kids, que tempos mais tarde viraria o canal, agora extinto) e meses mais tarde na Rede Globo, Zordon convocava os Power Rangers, que, como os protegidos de Atena, também marcariam época.
Com isso, a editora Acme (atual Conrad), lançaria um períodico semanal, trazendo mais sobre a cultura nerd. Vendida a R$ 1,95 (o que parece pouco, mas hoje em dia corresponderia a aproximadamente R$ 9,50), a revista trazia o foco para produtos de mídia até então pouco explorados. Falando de games, quadrinhos, séries novas e antigas, animação e filmes, logo a Herói se transformou em um sucesso das bancas.
Com isso, a editora Acme (atual Conrad), lançaria um períodico semanal, trazendo mais sobre a cultura nerd. Vendida a R$ 1,95 (o que parece pouco, mas hoje em dia corresponderia a aproximadamente R$ 9,50), a revista trazia o foco para produtos de mídia até então pouco explorados. Falando de games, quadrinhos, séries novas e antigas, animação e filmes, logo a Herói se transformou em um sucesso das bancas.
Então, em um momento onde todo o foco das camadas mais jovens estava voltada para temas nerds, é claro que a publicação deu certo, chegando a superar a vendagem de periódicos como "Veja" e "Caras." Gerando clones rapidamente, como a "Heróis do Futuro", a publicação venderia milhares de exemplares mensalmente, sendo pauta para discussões de crianças, jovens e aficionados por cultura pop em geral.
Como consequência do grande êxito, as coisas ainda iriam melhorar bastante! A partir do número 24, a revista se transformaria...
Como consequência do grande êxito, as coisas ainda iriam melhorar bastante! A partir do número 24, a revista se transformaria...
Para finalizar a primeira parte, confira uma interessante propaganda da época, veiculada na Rede Manchete:
No próximo post, conheça a nova versão da Herói, acompanhe a decadência, os diversos relançamentos da publicação e um vídeo muito especial, além de uma grande surpresa para os fãs! Confira clicando aqui!
Algum palpite, elogio, crítica, sugestão? Então, já sabe! Dê o seu recado nos comentários e também no nosso espaço no Facebook, que conta com conteúdo inédito e exclusivo sobre nostalgia! Para acessar, clique aqui ou no banner abaixo:
6 comentários
Tenho algumas edições,R$1,95 era um preço bem caro naquela época eu ficava economizando o dinheiro do lanche pra comprar.
Eu tenho da edição 1 até a edição 60 e poucos, depois disso parei de comprar e tenho a edição numero 100.
Cheguei aqui através da origem de visualizações do vídeo que subi da Herói no youtube! Bons tempos né?
Curti demais seu blog, desejo sucesso e ficaria feliz se utilizasse mais vídeos do canal TVANOS90 por aqui!
Grande abraço
Roseli B.F,
pois é, era bem caro.
Obrigado pela visita!
Luis Filipe,
infelizmente eu não tenho mais nenhuma, legal que você ainda as guarda!
Abraços
tvanos90
Pois é, ótimos tempos!
Muito obrigado, seu canal também é muito bom, recomendo!
Abraços
Postar um comentário