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O ColorScreen surgiu da vontade de escrever um pouco sobre clássicos da TV, cinema, animação, design; enfim, tudo que pode ser considerado cultura pop, e que está tão presente em nossas vidas!
Por que ColorScreen? Ah, porque tudo fica muito mais legal numa tela colorida!
No post anterior, começamos a falar sobre uma publicação que surpreendeu crianças, jovens e adultos na década de noventa, tratando assuntos da cultura pop de uma maneira inédita. Na sequência, vamos explorar mais este tema. A seguir, a segunda parte do Dossiê ColorScreen: Herói, a revista que marcou os anos 90!
Atenção:
este post é a segunda parte do Dossiê Herói. Confira a primeira parte, com o auge da revista, um interessante comercial de TV e muito mais, clicando aqui!
Sendo renomeada para "Herói Gold!", a
nova versão mantinha o preço, com maior conteúdo, melhor papel, brindes e
etc, com uma tiragem imensa (de 250 mil a 350 mil por semana). Na mesma
época, também foram criadas variações da original, focadas em temas também de interesse do público, mas mais
específicos, como jogos, heróis, vilões e música.
Confira a seguir um raro vídeo da época: na reportagem, feita pelo programa "Vitrine", da TV Cultura, você pode conhecer a redação da publicação e os bastidores da criação da Herói! Veja:
Porém, dois anos mais tarde, começaria a decadência. Em várias mudanças,
a revista acabou se perdendo e foi cancelada em 1998. Um ano mais
tarde, com uma nova equipe e editora, surgiria a "Herói 2000". Apesar da
qualidade, com melhor editoração, layout, formato, a publicação acabou
logo sendo soterrada pela já feroz internet. Em 2006, aconteceu mais uma
tentativa, novamente sem sucesso.
Hoje, existe o site de mesmo nome,
que é um desdobramento conduzido por alguns dos integrantes da equipe
original. E, claro, a Herói continua na lembrança de todos que se
interessavam por cultura pop na década de 90!
Para terminar, o principal! Um presente para você relembrar os bons tempos. Na imagem abaixo, você encontra um link para baixar as dez primeiras edições da revista!
A
seguir, confira os destaques de cada edição (como Cavaleiros do Zodíaco
é hour concours, aparecendo em todos os exemplares, não citarei a
animação): 01 - Tokusatus, Wolverine, Spawn e Batman 02 - Power Rangers, O Máskara, Coringa e Winspector 03 - Superman, Lobo, Ultraseven e SeaQuest 04 - Demolidor, Mortal Kombat - O Filme, Magneto e Ultraman 05 - X-Men, Musas dos Quadrinhos, Frankenstein e Riquinho 06 - John Byrne, Games, The Tick e Doutor Destino 07 - Street Fighter - O Filme, Venon, Stallone e Novos Titãs 08 - CyberForce, Darkseid, Justiceiro e Cyborg - O Homem de Seis Milhões de Dólares 09 - Capitão Marvel, Conan, Arquivo X e Star Trek - Voyager 10 - Power Rangers, Robô Gigante, Kamen Raider e Patrulha Estelar
Eu
me lembro bem da Herói. Foi com ela que descobri várias coisas até
então inimagináveis. Um bom exemplo foi o fato de que Power Rangers, na
verdade, era uma adaptação do sentai japonês Zyuranger. O que hoje
qualquer um sabe e pode ter acesso a mais detalhes, na época era quase
um grande segredo. Como vários que só essa revista nos revelava! E você?Gostava da publicação? Quais são suas lembranças sobre o tema?
Algum palpite, elogio, crítica, sugestão? Então, já sabe! Dê o seu recado nos comentários e também no nosso espaço no Facebook, que conta com conteúdo inédito e exclusivo sobre nostalgia! Para acessar, clique aqui ou no banner abaixo:
Na época em que a internet ainda engatinhava, os nerds sofriam para ter acesso a informações sobre seus passatempos preferidos. Como se informar sobre as novidades do cinema? As animações mais recentes, os seriados que estavam chegando? Dessa necessidade surgiu uma publicação que deixaria saudade. A seguir, no Dossiê ColorScreen: Herói, a revista que marcou os anos 90!
Atenção: este post é a primeira parte do Dossiê Herói. Confira a segunda parte, com as novas versões da revista, um vídeo muito interessante e uma grande surpresa clicando aqui!
Tudo começou no ano de 1994, quando dois dos maiores ícones da década chegavam ao Brasil. Na Rede Manchete, os Cavaleiros do Zodíaco viriam para se firmar como o maior anime da nossa história, em termos de popularidade. Já no canal pago Fox (no então bloco Fox Kids, que tempos mais tarde viraria o canal, agora extinto) e meses mais tarde na Rede Globo, Zordon convocava os Power Rangers, que, como os protegidos de Atena, também marcariam época.
Com isso, a editora Acme (atual Conrad), lançaria um períodico semanal, trazendo mais sobre a cultura nerd. Vendida a R$ 1,95 (o que parece pouco, mas hoje em dia corresponderia a aproximadamente R$ 9,50), a revista trazia o foco para produtos de mídia até então pouco explorados. Falando de games, quadrinhos, séries novas e antigas, animação e filmes, logo a Herói se transformou em um sucesso das bancas.
Então, em um momento onde todo o foco das camadas mais jovens estava voltada para temas nerds, é claro que a publicação deu certo, chegando a superar a vendagem de periódicos como "Veja" e "Caras." Gerando clones rapidamente, como a "Heróis do Futuro", a publicação venderia milhares de exemplares mensalmente, sendo pauta para discussões de crianças, jovens e aficionados por cultura pop em geral.
Como consequência do grande êxito, as coisas ainda iriam melhorar bastante! A partir do número 24, a revista se transformaria...
Para finalizar a primeira parte, confira uma interessante propaganda da época, veiculada na Rede Manchete:
No próximo post, conheça a nova versão da Herói, acompanhe a decadência, os diversos relançamentos da publicação e um vídeo muito especial, além de uma grande surpresa para os fãs! Confira clicando aqui!
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Existe uma geração (a minha, de quem foi criança nos anos 90), que ficou profundamente marcada por alguns nomes: Helena, Maria Joaquina, Cirilo, Carmen, Jaime, Valéria, Davi, Firmino, Rabito e muitos outros. E agora, vinte anos depois, estas mesmas figuras fazem parte da infância de uma nova leva de fãs. Homenageando uma das maiores novelas infantis da história, se divirta a seguir, no Top ColorScreen: os maiores segredos de Carrossel!
Antes de mais nada, uma pequena retrospectiva: em 1991, a produção mexicana (filmada dois anos antes) foi oferecida para a Rede Globo, que recusou a compra. Então, o SBT fechou contrato, comprando o produto por U$ 200 mil. No dia 20 de maio, a trama estreava. Como se sabe, aí começava o maior fenômeno da teledramaturgia da emissora de Silvio Santos, chegando bem perto de superar os índices do "Jornal Nacional" e da novela global "O Dono do Mundo". O canal mexicano ainda produziu duas novas versões, em 1992 ("Carrossel das Américas, exibida no Brasil quatro anos mais tarde) e em 2002 ("Viva às Crianças! - Carrossel 2", transmitida por aqui no ano seguinte). No último mês de maio, o SBT estreou seu próprio remake, que também vendo tendo ótimos índices de audiência, retomando a vice-liderança no horário para a rede.
Agora, conheça algumas curiosidades sobre este clássico!Vamos lá?
- A novela não é mexicana e foi criada nos anos 40: pois é. Talvez isto seja uma das maiores revelações para os fãs da trama. Ao contrário do que todos pensam, a versão mexicana, produzida pela Televisa em 1989, não é a original. Na verdade, a trama se originou nos anos 40, em contos publicados pelo dramaturgo Abel Santa Cruz. Nos anos 60, a história da professora Jacinta Pichimahuida (isso mesmo!) se espalharam pela mídia argentina, na forma de radionovela, telenovela e seriado de TV. Nas duas décadas seguinte, a história virou dois filmes, mais uma novela e também gibis, todos produzidos na Argentina. Só anos mais tarde, no final dos anos 80, é que surgiria a nova adaptação para TV, comprada pelo SBT e exibida por aqui a partir de 1991. E ainda existiram os dois remakes da Televisa, citados acima.
A seguir, veja uma comparação de algumas das principais adaptações (cada uma tem seu nome e ano de produção indicada no vídeo:
- A professora não se chamava Helena: outro dos fatos mais inusitados. Como já comentamos anteriormente, nas primeiras adaptações, a mestra era chamada de Jacinta. Já na versão mexicana, ao contrário do que todos pensam, o nome da docente interpretada por Gabriela Rivero também não é Helena. Esta foi uma tradução de nossa dublagem. Porém, em espanhol, a personagem se chama Ximena. Isso mesmo, o nome da figura tão amada pelas crianças era bem diferente! Neste caso, a adaptação brasileira melhorou o que veio do México.
- A música tema não existia: outra invenção do SBT! No México, o clássico tema de abertura não existia. A novela era introduzida com uma música instrumental, que chegou a ser exibida também no Brasil. Porém, o que marcou mesmo por aqui foi a canção "Carro Céu" (aquela com o refrão "Embarque neste carrossel..."). E sim, o nome da música era este mesmo. A canção era interpretada pelo grupo "Super Feliz", quarteto composto por quatro palhaços, entre eles Marcos Pajé, um dos intérpretes de Bozo. Na sequência, relembre os artistas, em apresentação no "Clube do Bolinha", em 1991. Veja esta raridade abaixo:
- Vários atores foram trocados: uma das maiores reclamações dos fãs mais atentos. Durante a trama, alguns atores foram trocados. Uma foi a mãe de Maria Joaquina que, em certo momento, passou a ser interpretada por uma nova atriz. O outro foi o zelador Firmino. E ah, o animal que representava Rabito, cachorro de Mário Ayala, também foi trocado ao longo da produção!
- A atual não é a primeira versão do SBT: no auge da primeira exibição a emissora criou um grupo cover. Com o enorme sucesso da novela, a atriz Gabriela Rivero se tornou figura frequente em nosso país, tendo participado de programas na emissora de Silvio, descido a rampa do planalto ao lado do presidente Collor e participado de comerciais. Então, para acompanhar a atriz em suas aparições, o SBT promoveu um concurso no qual escolheu uma turma de crianças para imitar os atores originais. Caracterizados como os personagens, eles sempre estavam presentes ao lado da Professora Helena em suas aparições públicas. Infelizmente, não existe material disponível sobre isso em vídeo. A seguir, veja a única foto disponível do grupo:
Eu, sinceramente, fico bem feliz com o sucesso da nova versão da novela. Além de ser bem interessante ver a atenção das crianças voltada novamente para programas infantis, sem maldade e apelação, também é muito legal ver o ressurgimento de um clássico, mesmo que em uma roupagem atual (que, no caso, respeita a anterior). E ah, eu gostaria de agrader o Hamilton Kuniochi, do blog O Baú do Silvio, pela ajuda na pesquisa.
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Um dos maiores sucessos da história de nossa teledramaturgia infantil. Assim podemos definir a trama exibida pelo SBT, a partir de julho de 1997. Para comemorar este marco, a seguir o especial Chiquititas 15 anos: as músicas inesquecíveis!
Em televisão, uma das principais maneiras de fidelizar o telespectador consiste na exibição de novelas diárias. E um dos públicos mais fiéis reside nas crianças. Foi com a mistura destas duas características que surgiu o assunto de nosso post. Derivada da original argentina, produzida pela Telefe, a versão brasileira foi escrita pela criadora da franquia, Cris Morena, fez enorme sucesso ao longo de cinco temporadas e lançou para o estrelato diversos novos nomes.
No elenco da primeira fase, podemos destacar, no elenco adulto, Flávia Monteiro (Carolina), Alex Benn (José Ricardo Jr.), Débora Olivieri (Carmen), Gésio Amadeu (Chico) e Magali Biff (Ernestina).
E claro, os astros da trama, as crianças! As meninas: Fernanda Souza (Mili), Aretha Oliveira (Pata), Francis Helena (Cris), Renata Del Bianco (Vivi), Gisele Frade (Bia), Ana Olivia Seripieri (Tati), Beatriz Botelho (Ana), Gisele Medeiros (Dani) e Carla Diaz (Maria).
E os meninos: Pierre Bittencourt (Mosca), Paulo Nigro (Júlio), Luan Ferreira (Binho), Felipe Chammas (Rafa) e Bruno de Andrade (Mathias).
Agora, o principal: a lista! Atenção: neste post, só vamos relembrar músicas da primeira temporada. Vamos lá?
Para começar, provavelmente a música mais famosa de toda a novela! Claro, estou falando de "Remexe", usada na abertura da primeira fase, tornando-se símbolo da história. Gravado nas ruas de São Paulo, o clipe marcou época e, até hoje, é lembrado pelos fãs. Veja na íntegra a seguir (vale lembrar que a versão exibida na novela era editada, durando menos tempo que o vídeo abaixo):
Seguindo, vamos relembrar "Berlinda". Já com a adição dos integrantes masculinos do elenco, a letra falava sobre beijos e namoros entre os moradores do orfanato Raio de Luz, de uma maneira nada apelativa. Tudo isso enquanto os personagens se divertiam em um acampamento de férias. Relembre:
Como você já deve ter imaginado, agora chegou a vez de se emocionar. Mas quem não chorou com "Mentirinhas"? A canção mostrava a história da personagem Tati, relembrando cenas vividas ao lado de seus saudosos pais. Marcada na memória dos telespectadores como um verdadeiro clássico das lágrimas:
Como toda boa novela infantil, os capítulos eram repletos de mensagens construtivas, mostrando que, mesmo passando por dificuldades, a vida vale a pena. E esse era o mote de 'Tudo, Tudo", vídeo gravado nos jardins do Museu do Ipiranga, na capital paulista. Atenção: o clipe postado a seguir é o original, da 1ª temporada, apesar de contar com a introdução de Carolina (Flávia Monteiro), gravada no segundo ano. Acompanhe a seguir:
Para finalizar a primeira parte, outro clássico da primeira fase. Esta música mostrava que a vida das orfãs não era só diversão, mas também tinha um lado mais difícil. E elas desabafavam: bruxa, fedida, tomara que tê dor de barriga! Na sequência, "Sinais":
Eu acompanhei os primeiros anos da novela e lembro muito bem da febre "Chiquititas". E você? Era fã? Gostava das músicas? Comente!
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Um dos elementos mais clássicos da história dos programas intantis, a nave da Rainha dos Baixinhos encantou crianças ao longo dos anos. Por muito tempo, milhões de pequenos fãs sonharam em embarcar neste veículo, e viajar ao lado de seu ídolo. A seguir, volte no tempo e conheça mais sobre este e outros assuntos, desvendando os maioressegredos do Xou da Xuxa!
Não tem como negar: Xuxa marcou toda uma geração. E, apesar de já ter começado a trabalhar com o público infantil na Rede Manchete, poucos anos antes, foi na Globo que ela se tornou uma das mais importantes figuras da televisão.
Isso se deu com o Xou da Xuxa, programa que durou quase uma década, gerando filmes, gibi, turnês, discos e outras centenas de produtos licenciados, além de moldar um padrão para programas infantis por muito tempo. Tendo estreado em 30 de junho de 1986, a atração foi exibida até 31 de dezembro de 1992 e marcou a fase de ouro da apresentadora.
Pensando nisso, resolvi publicar esta raridade, retirada de um "Globo Repórter" especial com a artista, exibido no ano de 1987. No documentário, apresentado por Pedro Bial, podemos acompanhar os bastidores do infantil. Acompanhe, na reportagem, a rotina das gravações, as mães que acompanhavam os filhos no show, a atuação de Marlene Mattos e as paquitas, além do segredo por trás da Nave Xuxa (o principal elemento daquele marcante cenário, criado por uma equipe da qual Mauricio de Sousa fez parte).
Veja o vídeo a seguir:
A título de curiosidade, fique a seguir com um bônus: a nave em ação duas vezes, quando Xuxa era recebida de volta das férias por Sérgio Mallandro. Para quem não lembra, em algumas temporadas, Mallandro foi o substituto da loira em suas folgas (tornando, na minha opinião, o programa muito melhor e mais divertido, ou talvez mais interessante para meninos).
Assista um exemplo da parceria no player abaixo:
Para ser sincero, eu nunca fui fã da apresentadora (motivo pelo qual, talvez, acabo não escrevendo muito sobre esta). Porém, não tem como negar seu sucesso durante as décadas de 80 e 90. Por isso, fiz este post! E você, gostava do Xou da Xuxa? Quais são suas lembranças? Comente!
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Conforme comentei no último post, um dos marcos do cinema faz aniversário e o ColorScreen também dá sua contribuição à festa! No último artigo, falei sobre o lançamento do filme e seus inúmeros itens licenciados. A seguir, continuamos conhecendo mais sobre este tema, na conclusão do especial E.T. 30 anos - os melhores comerciais!
Diferentemente do longa-metragem, existe um famoso produto derivado que não se deu bem nas lojas. É claro que estou falando do jogo homônimo para Atari, lançado também em 1982. Considerado o maior fracasso da franquia e também da história dos videogames, o lançamento foi um dos maiores responsáveis pela derrocada da empresa, então uma das principais de seu setor. Após um desenolvimento de poucas semanas, o resultado foram 05 milhões de unidades encalhadas. Então, a companhia resolveu enterrar os cartuchos restantes no deserto, atitude que sairia mais barata do que tentar comercializar o encalhe. Com toda essa riqueza de detalhes, é claro que não poderíamos esquecer do comercial deste produto! Confira na sequência:
No filme, a marca de chocolate Reese's Pieces foi parte de uma das mais marcantes ações de merchandising de produtos em cinema. Logo no começo da trama, Elliot resolve atrair o visitante, usando para isto confeitos da empresa. Com isto, o recém-lançado produto conquistou uma imensa fatia do mercado, até hoje disputando lado a lado com a Hershey's (companhia rival, que foi a primeira a receber a oferta de inserção comercial e negou, para a felicidade da Reese's). Retomando esta parceria, um comercial de 2002 retoma o tema, comemorando os 20 anos da produção. Veja:
Em 1982, a Pepsi participou da estréia nos cinemas, conforme mostrado na parte anterior. E, seis anos depois, a rival da Coca também foi parceira de E.T. no lançamento do filme em VHS. Seguindo o esperado, a fita foi um dos maiores sucessos da história do home-video, se tornando um dos itens mais cobiçados naquela temporada natalina. Para divulgar a chegada da obra ao formato vídeo-cassete, um bem produzido comercial foi divulgado. Assista:
Nos anos 2000, a empresa de telefonia British Telecom resolveu usar o extraterrestre em diversos anúncios. Na sequência, você conhece o mais legal deles, homenageando grande parte do filme original:
Também na Inglaterra e na mesma época, E.T. se transformou em mascote de uma nova campanha beneficente, ao estilo do nosso Teleton, pedindo doações por telefone. Com direito a nariz de palhaço! Veja:
Não deixe de conferir a primeira parte deste especial, com raridades como o trailer original de cinema, "E.T." no setor de fast food e muito mais, clicando aqui!
Você gostou dos comerciais? Quais são suas lembranças do filme? Comente!
Vale lembrar que, há alguns anos, postei um revelador artigo, visitando as locações originais da produção; relembre clicando aqui!
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Como já citei anteriormente, um dos meus filmes preferidos é "E.T. - O Extra Terrestre". Aliás, provavelmente a obra está em primeiro lugar na minha lista. Mesmo três décadas após seu lançamento, acho praticamente impossível achar algum defeito em tal produção. Pensando nisso, preparei uma homenagem ao aniversário da película, marca alcançada no último dia 11. A seguir, confira a primeira parte do especial E.T. 30 anos - os melhores comerciais!
Na trama, a ação acontece em uma cidade não especificada, para que a história tenha uma identificação universal, não ficando restrita a algum lugar específico. Toda vez que assistia o filme, me imaginava no lugar do Elliot, e descobrir um extraterrestre como o E.T., no quintal de casa. Na verdade, isso acontece ainda hoje, sempre que revejo o filme. Provavelmente muitos leitores do ColorScreen também já pensaram na mesma coisa, em como seria encontrar o personagem na vida real.
Então, voltando às nossas infâncias, vamos lá!
Para começar, nada melhor do que relembrar o fenômeno original. Na sequência, conheça o trailer de cinema exibido no ano de lançamento do longa. Em um estilo totalmente oitentista, a prévia começava a apresentar ao público um produto que, talvez surpreendendo quem não estivesse familiarizado com a curta mas já brilhante carreira de Spielberg, se transformaria em um marco da sétima arte. Sem maiores introduções, confira:
A seguir, confira mais um comercial da época de estréia do longa, no qual uma famosa cena é revivida, com a inserção de um produto, no caso a Pepsi. Veja:
No mesmo ano de lançamento, o McDonald's resolveu arquitetar uma ação beneficente envolvendo o filme. Através de quatro diferentes caixas do Mc Lanche Feliz, tematizada com o personagem, os consumidores poderiam ajudar uma organização paraolímpica, para a qual os lucros seriam revertidos (saiba mais sobre o assunto clicando aqui). Além, é claro, de ganhar brindes, no caso pôsteres do filme. Veja o comercial da campanha a seguir:
Esta não foi a única peça com o personagem incentivando a tal organização paraolímpica. Aqui, um emocionante anúncio, no qual o alien ajuda um menino a se superar nos esportes:
Ah, e claro, a casa do Ronald não foi a única organização de fast food a embarcar na onda do filme. A Pizza Hut, no mesmo ano, também lançou uma promoção, na qual eram distribuídos copos temáticos da obra. No player, veja o comercial da ação:
Para encerrar a primeira parte, confira a seguir um divertido comercial, também do começo dos anos 80, mostrando um dos brinquedos derivados do filme: o jogo de tabuleiro do E.T.! Reproduzindo o roteiro, o produto incluía uma miniatura do carismático personagem e também a sua nave; assista a seguir:
Não deixe de conferir a segunda parte deste especial, mostrando raridades como o maior fracasso da franquia, o lançamento de "E.T." em VHS e muito mais, clicando aqui!
Vale lembrar que, há alguns anos, postei um revelador artigo, visitando as locações originais da produção; relembre clicando aqui!
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Uma das mais importantes civilizações antigas, a Grécia teve participação fundamental no mundo moderno, contribuindo com conceitos fundamentais para a vida contemporânea. Mas, além de filosofia, política e coisas do tipo, a influência desta região se encontra também em outros setores, como nos quais este blog aborda, como cinema, quadrinhos, animação e videogames! Saiba mais a seguir, no Top ColorScreen: obras da cultura nerd com influência da Mitologia Grega!
Vamos lá?
- Mulher Maravilha: uma das integrantes da chamada trindade da DC Comics, ao lado de Superman e Batman. Criada em 1941, Diana é uma princesa, vinda da Ilha de Themyscira (ou Ilha Paraíso). E, como voê já deve saber, todo o seu pano de fundo é ligado à mitologia grega. Seu envolvimento com os deuses gregos é bem grande, tendo aumentado na recente reformulação dos personagens da editora. Somando isso ao seu destaque em diversas mídias, podemos falar que a heroína foi uma das maiores contribuidoras para a divulgação da cultura helênica entre os nerds.
- Cavaleiros do Zodíaco: mais um dos maiores fenômenos dos anos 90. Na saga, que começou nos mangás e se popularizou (em solo brasileiro, pelo menos), acompanhamos a jornada de jovens, escolhidos pela deusa Atena para defender o universo, contra forças malignas. E, para isto, tais guerreiros, os chamados cavaleiros, usam a força de entidade lendárias e constelações. Com a animação, muitas crianças aprenderam mais sobre a mitologia.
- Hércules: filme integrante do grupo de clássicos de animação Disney. Neste longa metragem, conhecemos a trajetória heróica deste que é um dos (ou o maior) representante do ideal de perfeição grego. Assim como o item anterior, este ajudou a espalhar esta cultura nos anos 90, principalmente entre o público infantil.
- Percy Jackson: série de livros, composta por sete exemplares, que já teve seu primeiro capítulo transposto para o cinema. Na história, conhecemos Percy, garoto nova-iorquino que, quando atinge a adolescência, descobre que as lendas do mundo grego são reais, e que ele mesmo terá importante papel na manutenção do status quo de tal universo. Um dos maiores sucessos recentes com tal temática.
- God of War: franquia de jogos de videogame que já gerou cinco edições. Um dos maiores ícones da história midiática recente, Kratos é um guerreiro, que busca vingança, após um acontecimento trágico. E, para isto, ele deve enfrentar as principais criaturas integrantes da mitologia grega. Um grande hit, sendo o maior responsável por espalhar informações e despertar curiosidade sobre o assunto nos últimos anos.
Para finalizar o post, uma raridade! A seguir, assista um episódio de Popeye, ambientado na época de ouro dos mitos gregos:
É claro que bastante coisa ficou de fora desta lista (podemos pensar em bastante coisa, como as séries "Hércules" e "Xena", os filmes "Fúria de Titãs" e "Imortais" ou o jogo "Age of Mythology"; ou ainda, obras com referências mais sutis, como a animação "Fantasia" ou os quadrinhos do Capitão Marvel). Se você lembrar de mais algum exemplo, comente!
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Pois é. De tempos em tempos, perdemos alguma figura fundamental para o universo que abordamos aqui no blog. Desta vez, como você já sabe, o maior comediante da história de nosso país se foi, vítima de complicações ocorridas devido ao fumo. Então, como não poderia deixar de ser, segue aqui uma pequena homenagem ao grande Chico Anysio!
Este post está sendo publicado quase uma semana após o fato. E isto tem uma razão de ser. Passei um bom tempo pensando no que postar aqui sobre o assunto, tentando não ser muito repetitivo ou falar algo que todos os outros veículos já tenham falado. Procurei bastante por algum vídeo raro ou desconhecido do humorista, tentando trazer uma visão diferenciada do assunto, seguindo a proposta deste espaço.
Chateado com o acontecido, também tive dificuldade em encontrar material que fugisse do óbvio. Até que tomei conhecimento da participação de Chico no programa "Roda Viva", exibido pela TV Cultura em 1993. Na entrevista, ele fala por uma hora e meia sobre inúmeros temas. Questionado pelos debatedores convidados, Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho dá sua opinião a respeito de televisão, humor, política, futuro, artes, futebol e muito mais.
Como o conteúdo é bastante extenso, listei abaixo alguns dos tópicos abordados:
liderança de audiência da Rede Globo, planos de entrar para a política, Roberto Marinho e o documentário "Muito Além do Cidadão Kane", censura pela ditadura militar e pela própria emissora, a posição da "Escolinha do Professor Raimundo" como o humorístico mais visto no mundo, o equilíbrio entre as centenas de personagens, a admiração por Silvio Santos e o SBT, programas que viriam no futuro da Globo (e não vieram...), brigas (com a equipe do "TV Pirata", com Jô Soares), vida pessoal e muito mais.
Na longa participação, Chico se mostra muito à vontade, sem preocupações com censuras ou restrições similares, estando disposto a falar com toda a liberdade possível. Disto isto, podemos afirmar que tal registro simboliza bem o legado deste gênio. Então, escolhi o vídeo para ser veiculado aqui, sendo a melhor maneira de homenagear o grande artista (criador de 209 personagens, alguns deles retratados ao longo deste artigo).
Veja o programa a seguir, na íntegra e sem pausas comerciais:
Eu tenho certeza que Chico Anysio mereceria todos os tipos de homenagens. Um profissional de tal gabarito aparece muito, muito raramente. Infelizmente, não tive como fazer algo muito grandioso, por falta de tempo. Então, fica aqui a nossa lembrança. Obrigado pela alegria proporcionada por tanto tempo a tantas pessoas, ainda mais em um país no qual as condições de vida da maioria da população não trazem tantos motivos para o riso.
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